Heróis da Liberdade

Apresentação

Heróis da Liberdade é um filme de humor alegórico e sagaz, que aspira entreter e promover a reflexão sobre o cotidiano político de uma cidade do interior do Brasil.

O enredo retrata o ponto de vista de Francisco - conhecido na cidade como Chico Louco - jovem recém-formado em astronomia e física, que desde a infância sempre gostou de medir as coisas. Pouco antes de partir para a capital para apresentar sua tese sobre o poder da gravidade numa pessoa, um inusitado evento político motiva Chico a fazer de forma irônica uma analogia sobre o poder da física e o poder da política.

Planetas, políticos e meteoros desgovernados - narrado com a marca da voz de Paulo César Peréio, com uma linguagem moderna e trilha sonora pulsante, formada por bandas de rock paranaenses independentes, Heróis da Liberdade é uma sátira à política tupiniquim que expõe os anseios e manipulações de cidadãos comuns e, principalmente, políticos brasileiros - de hoje, de ontem e de sempre.

Sinopse

Para toda ação há uma reação - Francisco, um jovem astrofísico, busca através de seu telescópio os mistérios de uma relação direta entre o poder da física e o poder da política. Um evento político na sua pequena cidade natal se torna laboratório para sua análise: o prefeito Cubas, um tradicionalista, herdeiro do cargo desde seu bisavô, falece no palanque em campanha para mais uma reeleição. Como o vice-prefeito Garibaldi sumiu por suspeitas de corrupção, o cargo fica vago. Começa a guerra entre o vereador Zé Branco e o presidente da Câmara Municipal, Aprígio Ventura, para assumir a prefeitura da pequena cidade LIBERDADE. Golpes, intrigas e manipulações são as armas desse duelo eterno na busca de assumir o trono e ter poder.

Objetivo

O filme tem por objetivo envolver o espectador para que, de maneira alegre e divertida, ele perceba as nuances político-sociais que inspiram personalidades políticas em nossa sociedade. Nosso objetivo maior é fazer o espectador sair da sala de cinema com algo a mais no coração e na mente - que, através da sátira, ele perceba o quanto somos humanos e que, muitas vezes, na busca da evolução, perseveramos em nossos erros, como se fosse um ciclo que o destino insiste em perpetuar.